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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Cura Natural



O médico fitoterapeuta Celerino Carriconde, do Centro Nordestino de Medicina Popular, defende o uso diário de cebola ou alho cru como antivirais e suco de limão para reforçar as defesas. Celerino diz que a medida ideal são dois dentes de alho por dia para quem tem pressão arterial normal. Quem tem pressão baixa deve consumir um a dois dentes no máximo e adicionar um pouco mais de sal na água. Quem tem pressão alta deve subir o consumo para três ou quatro dentes de alho. Uma forma menos desagradável de ingerir o produto é picar os dentes em pedaços pequenos e misturá-los ao almoço. O alho pode ser substituído pela cebola.

O fitoterapeuta também recomenda suco de limão diário. Outra prevenção é mastigar balas de gengibre durante viagens longas de avião, quando há exposição à mudança de temperatura e ao ambiente fechado dividido com mais de 100 pessoas. “O gengibre é anti-inflamatório. O ideal é consumir a raiz, que pode ser deixada de molho num copo d’água.”

Quando a gripe ou o resfriado já tem se instalado, a receita é adicionar dois dentes de alho picados a 500 ml de água. Abacaxi e mamão verde ajudam a fluidificar a secreção espessa e a casca de romã tem ação antibiótica, se há faringite. Água com sal, fórmula do soro, pode ser usada em inalação para limpar as vias respiratórias.

Ingerir água como prevenção e no tratamento da infecção de nariz e garganta é essencial, ensina o médico, pois mantém nariz e todo o aparelho respiratório hidratado, evitando o ressecamento, que leva à destruição das defesas e facilita a ação de vírus e bactérias.

“O homem precisa entender também que ele está acabando com a natureza que ajuda na sua cura. Ao desmatar as florestas, faz com que animais silvestres, hospedeiros de vírus, entrem em contato com a humanidade e as doenças se disseminam”, lembra.

A nutricionista Cristiane Campos, do Banco de Alimentos Sesc Pernambuco, defende alimentação balanceada para prevenir gripe e resfriado. “Devemos consumir verduras, frutas, legumes, cereais, leguminosas, ovos, leite e derivados, carnes, peixes e aves de preferência com pouca gordura”, diz. Ela afirma que “um prato colorido é de suma importância para garantir aporte de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes necessários ao sistema imunológico”. Cristiane explica que alimentos ricos em vitamina C aumentam a produção das células de defesa, elevando a resistência às infecções. Os bons são acerola, limão, laranja, goiaba, caju e vegetais folhosos crus.

Quanto ao mel de abelha, ela o define como “riquíssimo em elementos nutritivos, contém água, glicose, sacarose, minerais, vitaminas e substâncias que agem como antibióticos naturais”. E para completar a receita da boa saúde, a nutricionista enfatiza a importância de líquido, “principalmente água, para hidratar o corpo e eliminar toxinas”.

A ação das plantas como remédio já é reconhecida pelas políticas de saúde. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou este mês resolução que esclarece quando e como as drogas vegetais devem ser usadas para alcançar efeitos benéficos. Esse material diz que o alho é um famoso expectorante e que deve ser usado em água na temperatura ambiente.


Fonte de pesquisa: JC Online.
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Postado por Solange Lutibergue às 09:01 0 comentários Links para esta postagem
Adoçantes artificiais engordam mais que o açúcar


O alto consumo de adoçantes artificiais pode causar aumento de peso. Isso ocorre porque a ausência de sacarose (açúcar comum) no sangue faz com que o cérebro estimule a compulsão por doces e carboidratos simples.

"Se o açúcar for utilizado de forma correta levará a uma série de vantagens ao paciente, inclusive saciando a compulsão por doces. Portanto, é melhor administrar a ingestão do açúcar natural do que se intoxicar e causar danos a nossa saúde com o uso abusivo de adoçantes", diz Edson Credidio, médico nutrólogo e especialista em gestão da qualidade e segurança dos alimentos pela Unicamp.

As pessoas que precisam substituir o açúcar comum por adoçantes não calóricos devem ficar atentas. Se não for possível cortar definitivamente os adoçantes do cardápio, pode-se adotar uma rotina alimentar em que a presença dele seja a menor possível.

O médico Edson Credidio dá algumas dicas:

Consulte um nutrólogo ou um nutricionista para desenvolver um plano alimentar personalizado; nunca siga as dietas da moda.

Limite o consumo de gordura saturada, muitas vezes presente com o açúcar em alguns alimentos doces.

Aprenda a ler a tabela nutricional nos rótulos dos alimentos para saber quanto ele tem de gordura, proteína e carboidrato.

Coma frutas variadas, legumes, produtos lácteos de baixas calorias e alimentos com grãos integrais diariamente.

Alterne sempre o adoçante utilizado para não ter o fenômeno de intoxicação ou de acumulação.

Pacientes portadores de hipertensão arterial e insuficiência renal devem se ater à quantidade de sódio de cada adoçante.

Quantidades excessivas de substitutos de açúcar podem causar também diarreia, como no caso do sorbitol, e os diversos transtornos anteriormente relatados. Portanto, devem ser usados como medicamento e com orientação médica.

Devemos utilizar carboidratos complexos em vez dos simples e de forma balanceada, respeitando nossos mecanismos fisiológicos de saciedade.

Sugestões de adoçantes naturais que podem substituir a sacarose e os edulcorantes sintéticos: malte ou mel de arroz; malte de cevada; purês, manteigas ou pastas de frutas secas ou cozidas; amasake (adoçante tradicional no Oriente, produzido a partir de diferentes cereais, geralmente arroz integral); frutose; sumo de fruta concentrado; mel e melaço.

Fonte de pesquisa: Terra Saúde.

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