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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Antes de servir

“Bem  como  o  Filho  do  homem  não  veio  para  ser
servido, mas para servir.”

Jesus (Mateus, 20:28)
Em companhia do espírito de serviço, estaremos sempre bem guardados. A
Criação inteira nos reafirma esta verdade com clareza absoluta.
Dos  reinos  inferiores  às  mais altas  esferas, todas  as  coisas  servem  a  seu
tempo.
A lei do trabalho, com a divisão e a especialização nas tarefas, prepondera
nos mais humildes elementos, nos variados setores da Natureza.
Essa árvore curará enfermidades, aquela outra produzirá frutos.
Há pedras que contribuem na construção do lar; outras existem calçando os
caminhos.
O  Pai  forneceu  ao  filho  homem  a  casa  planetária,  onde  cada  objeto  se
encontra  em  lugar  próprio,  aguardando  somente  o  esforço  digno  e  a  palavra  de
ordem, para ensinar à criatura a arte de servir. Se lhe foi doada a pólvora destinada à
libertação da energia e se a pólvora permanece utilizada por instrumento de morte
aos semelhantes, isto corre por conta do usufrutuário da moradia terrestre, porque o
Supremo  Senhor  em  tudo  sugere  a  prática  do  bem,  objetivando  a  elevação  e  o
enriquecimento de todos os valores do Patrimônio Universal.
Não  olvidemos  que  Jesus  passou  entre  nós,  trabalhando.  Examinemos  a
natureza de sua cooperação sacrificial e aprendamos com o Mestre a felicidade de
servir santamente.
Podes começar hoje mesmo.
Uma enxada ou uma caçarola constituem excelentes pontos de início. Se te
encontras enfermo, de mãos inabilitadas para a colaboração direta, podes principiar
mesmo assim, servindo na edificação moral de teus irmãos.

domingo, 20 de dezembro de 2015

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015


A mente extrafísica - Dr. Décio Iandoli Jr.

sábado, 7 de novembro de 2015

Vozes de uma sombra

Este poema foi psicografado por F. C Xavier
em 1932 Obra Parnaso de Além Túmulo 


Donde venho? Das eras remotíssimas,
Das substâncias elementaríssimas,
Emergindo das cósmicas matérias.
Venho dos invisíveis protozoários,
Da confusão dos seres embrionários,
Das células primevas, das bactérias.

Venho da fonte eterna das origens,
No turbilhão de todas as vertigens,
Em mil transmutações, fundas e enormes;
Do silêncio da mônada invisível,
Do tetro e fundo abismo, negro e horrível,
Vitalizando corpos multiformes.

Sei que evolvi e sei que sou oriundo
Do trabalho telúrico do mundo,
Da Terra no vultoso e imenso abdômen;
Sofri, desde as intensas torpitudes
Das larvas microscópicas e rudes,
A infinita desgraça de ser homem.

Na Terra, apenas fui terrível presa,
Simbiose da dor e da tristeza,
Durante penosíssimos minutos;
A dor, essa tirânica incendiária,
Abatia-me a vida solitária
Como se eu fora bruto entre os mais brutos.

Depois, voltei desse laboratório,
Onde me revolvi como infusório,
Como animálculo medonho, obscuro,
Té atingir a evolução dos seres
Conscientes de todos os deveres,
Descortinando as luzes do futuro.

E vejo os meus incógnitos problemas
Iguais a horrendos e fatais dilemas,
Enigmas insolúveis e profundos;
Sombra egressa de lousa dura e fria,
Grito ao mundo o meu grito que se alia
A todos os anseios gemebundos: —

“Homem! por mais que gastes teus fosfatos
Não saberás, analisando os fatos,
Inda que desintegres energias,
A razão do completo e do incompleto,
Como é que em homem se transforma o feto
Entre os duzentos e setenta dias.

A flor da laranjeira, a asa do inseto,
Um estafermo e um Tales de Mileto,
Como existiram, não perceberás;
E nem compreenderás como se opera
A mutação do inverno em primavera,
E a transubstanciação da guerra em paz;

Como vivem o novo e o obsoleto,
O ângulo obtuso e o ângulo reto
Dentro das linhas da Geometria;
A luz de Miguel Angelo nas artes,
E o espírito profundo de Descartes
No eterno estudo da Filosofia.

Porque existem as crianças e os macróbios
Nas coletividades dos micróbios
Que fazem a vida enferma e a vida sã;
Os antigos remédios alopatas
E as modernas dosagens homeopatas,
Produto da experiência de Hahnemann.

A psíquico-análise freudiana
Tentando aprofundar a alma humana
Com a mais requintadíssima vaidade,
E as teorias do Espiritualismo
Enchendo os homens todos de otimismo,
Mostrando as luzes da imortalidade.

Como vive o canário junto ao corvo,
O céu iluminado, o inferno torvo
Nos absconsos refolhos da consciência;
O laconismo e a prolixidade,
A atividade e a inatividade,
A noite da ignorância e o sol da Ciência.

As epidermes e as aponevroses,
As grandes atonias e as nevroses,
As atrações e as grandes repulsões,
Que reunindo os átomos no solo
Tecem a evolução de pólo a pólo,
Em prodigiosas manifestações;

Como os degenerados blastodermas
Criam a descendência dos palermas
No lupanar das pobres meretrizes,
Junto dois palacetes higiênicos,
Onde entre gozos fúlgidos e edênicos
Cresce a alegre progênie dos felizes.

Os lombricóides mínimos, os vermes,
Em contraposição com os paquidermes,
Assombrosas antíteses no mundo;
É o gigante e o germe originário,
Os milhões de corpúsculos do ovário,
Onde há somente um óvulo fecundo.

A alma pura do Cristo e a de Tibério,
Vaso de carne podre, o cemitério,
E o jardim rescendendo de perfumes;
O doloroso e tetro cataclismo
Da beleza louçã do organismo,
Repleto de dejetos e de estrumes.

As coisas sustanciais e as coisas ocas,
As idéias conexas e as loucas,
A teoria cristã e Augusto Comte;
E o desconhecido e o devassado,
E o que é ilimitado e o limitado
Na óptica ilusória do horizonte.

Os terrenos povoados e o deserto,
Aquilo que está longe e o que está perto;
O que não tem sinal e o que tem marca;
A funda simpatia e a antipatia,
As atrofias e a hipertrofia,
Como as tuberculoses e a anasarca.

Os fenômenos todos geológicos,
Psíquicos, científicos, sociológicos,
Que inspiram pavor e inspiram medo,
Homem! por mais que a idéia tua gastes,
Na solução de todos os contrastes,
Não saberás o cósmico segredo.

E apesar da teoria mais abstrusa
Dessa ciência inicial, confusa,
A que se acolhem míseros ateus,
Caminharás lutando além da cova,
Para a Vida que eterna se renova,

Buscando as perfeições do Amor em Deus.”
Augusto dos Anjos

domingo, 27 de setembro de 2015

Senti vontade de colocar este texto, por que achei muito lindo e quero dedicar a todos com gratidão e reconhecimento!
Um professor perguntou, certa vez, a um de seus alunos qual era o significado da palavra amigo.
O menino não soube, de pronto, responder.
Ficou, por alguns momentos, em silêncio e, por fim, repetiu a palavra amigo separando devagar as sílabas
O professor, porém, insistiu: Vamos! Responda-me. Que significa a palavra amigo?
Ao fim de dois ou três minutos, então, o jovem respondeu:
- Penso que amigo é uma pessoa que nos conhece perfeitamente, sabe da nossa vida e, apesar de tudo, ainda nos quer muito bem!
- Bravo! – exclamou o mestre – eis uma resposta que me parece simples e perfeita! Um dos tesouros mais preciosos na vida é a boa amizade! – terminou dizendo ele com vibração.
“A amizade redobra as alegrias e reparte as penas em duas metades.
A amizade é um raio de sol que ilumina a vida. Não há rosto por mais imperfeito, nem espírito por mais sofredor, que um relâmpago da verdadeira amizade não possa tornar encantador.
A amizade é um sentimento raro; só são capazes de senti-lo aqueles que são capazes de inspirá-lo.”
Eis as palavras do escritor Malba Tahan, elevando à sublimidade este laço bendito que nos une ao próximo.
Talvez apenas a arte, tocada pelo condão da espiritualidade, consiga trazer em versos pronunciáveis, o que a amizade significa para o espírito.
Eis um poema de autor desconhecido:
“Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de uma forma diferente,
Sendo único e inesquecível cada momento que juntos viveremos, e nos lembraremos para sempre.”
***
A dádiva de um coração amigo é sempre acolhida com benevolência.
Ter amizade é ter coração que ama e esclarece, que compreende e perdoa, nas horas mais amargas da vida.
A amizade pura é uma flor que nunca fenece.
Talvez tenha sido por isso que o filósofo francês Voltaire disse:
Todas as glórias deste mundo não valem um amigo fiel.
Equipe de Redação do Momento Espírita


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

   
 FRANCISCO VALDOMIRO LORENS



Este grande Iniciado nasceu na Boêmia província da Checoslováquia, no dia 24 de dezembro de 1872, situada entre a Áustria e a Alemanha.Foi nas montanhas da Boêmia que nasceu na "Véspera de Natal" esse gênero das línguas e do Esperanto. Seu primeiro livro foi editado em 1890, ainda na Boêmia, em Esperanto, quando tinha apenas 18 anos de idade e, posteriormente, publicado em quarenta idiomas diferentes.

Lorenz, no Brasil, foi morar em Dom Feliciano, na época, distrito de Encruzilhada do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

Publicou várias obras como "Raios de Luz Espiritual", "Elementos de Quiromância", "Lições Práticas de Ocultismo Utilitário", "A Sorte Revelada pelo Horóscopo Cabalístico", "O Filho de Zanoni", "A Cabala" e muitas outras obras.

Foi um grande Astrólogo. Por mais de 20 anos redigiu o "Almanaque do Pensamento", editado até hoje pela Editora Pensamento.

Era colaborador espontâneo do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento. Através de suas obras foi um evangelizador do Ocidente. Falava 72 línguas com seus respectivos dialetos.

Desencarnou no dia 24 de maio de 1957, às 13 horas, em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul.

Era doutor em Cabala da Ordem Cabalística da Rosa-Cruz. Aconteceram muitos fatos na vida deste Iniciado de primeira grandeza. Como exemplo de tais fatos, vamos transcrever a matéria publicada na Revista Maçônica "União", de outubro de 1965:

"Corria o ano de 1928 e governava o Estado do Rio Grande do Sul o Dr. Getúlio Vargas. Certa manhã, recebi um amável convite para comparecer às 14 horas na Biblioteca Pública, pois que lá estava sendo feita uma triagem de todo o Professorado Estadual do Curso Primário, por ordem de S. Ex.a o Dr. Getúlio Vargas, então vivamente interessado na reforma e aprimoramento do ensino. Além disso, salientou que entre os que seriam examinados estava um homem que era um verdadeiro fenômeno e que ele tinha sincero desejo de que também eu o conhecesse.

Aquiescendo ao convite, compareci à hora aprazada e lá o encontrei. O amigo que me convidara era professor de Contabilidade e mantinha o Curso Rápido Comercial num prédio sito à Praça Parobé.

Ao fundo de um enorme salão estava a Comissão Examinadora, presidida pelo ilustre e saudoso Ir. Dr. Maurício Cardoso. Os demais membros da Comissão eram o que de mais exponencial existia em Porto Alegre naquela época.

A chamada dos examinadores era procedida em ordem alfabética, e naquele dia estavam na letra "F". Em dado momento ouviu-se chamar: "Francisco Valdomiro Lorenz". Imediatamente viu-se, encaminhando-se em direção à Mesa, um cidadão aparentando 45 anos, trajado de branco, botinas pretas, lenço de seda ajustado ao pescoço com uma aliança e de chapéu de palhinha na mão. À sua passagem pelo longo corredor, com facilidade se escutaram risinhos de professorinhas muito bem vestidas e pintadas, o que fez com que o Ir. Bahlis (quem me convidou) murmurasse, contrafeito: daqui a pouco vocês mudarão de atitude! Efetivamente, iniciadas as provas, o grande matemático, Dr. Francisco Rodolpho Simch, viu que estava diante de um grande estudioso da matéria, o que o levou a distender-se longamente sobre o tema que lhe estava afeto. Com profunda admiração, constatou que o examinando discorria com indiscutível autoridade sobre os mais complexos aspectos da Matemática, culminando por enredar-se na própria origem dos algarismos - matéria essa muito familiar ao examinando. Sob grande e justificada expectativa seguiu-se a prova de Português. Respondendo e solucionando todas as perguntas e questões atinentes com segurança e, sobretudo, simplicidade, foi em certa parte solicitado a analisar a palavra "sobrevivência". Fê-lo, lógica e lexicamente, dentro das normas gramaticais, tendo, ao final, se colocado à disposição para responder sobre algo mais que desejassem a respeito da aludida palavra. Foi a essa altura que teve início um diálogo que ficou indelevelmente gravado na mente de todos os presentes. Vou esforçar-me no sentido de relatá-lo com a máxima fidelidade:

Dr. Maurício Cardoso:
- Pelo que vejo, o Sr. dedica-se ao estudo da etimologia das palavras.

Lorenz:
- Sim, Ex.ª, estudo.

Dr. Maurício Cardoso:
- Além do Latim, grego e árabe, que são as raízes de nosso idioma, aprecia ou estuda também outras línguas vivas?

Lorenz:
- Sim, Ex.ª. De modo especial as línguas chamadas "mortas".

Dr. Maurício Cardoso:
- O senhor diz "mortas". Por que não prefere as "vivas"?

Lorenz:
- Porque, salvo erro de minha parte, as "vivas" nada mais são que herdeiras das "mortas".
Dr. Maurício Cardoso:
- Embora imperfeitamente, dedico-me também ao estudo de alguns idiomas, porém vivos. Agradar-lhe-á dialogarmos rapidamente em francês, que é considerado "idioma universal"?
Lorenz respondeu-lhe em francês, tendo o Dr. Maurício manifestado sua satisfação.
Dr. Maurício Cardoso:
- Mas, o que me diria se tentássemos dialogar noutros idiomas que atualmente são usados pelos povos deste Planeta?

Lorenz:
- Estou às inteiras ordens de V. Ex.ª.

Neste ponto foi que os presentes tiveram a revelação do Grande Homem modestamente vestido e que suscitara os risinhos que tanto mal fizeram ao saudoso Ir. Bahlis.

Como era notório nas altas esferas da intelectualidade brasileira, o Dr. Maurício Cardoso falava corretamente doze idiomas "vivos". Valendo-se disso, conversou com o Ir. Lorenz em todos eles, e em cada um desses idiomas, com grande diplomacia e humildade, escutava observações de Lorenz, mais ou menos como esta: Ex.ª, a sua pronúncia desta palavra denota que o seu professor era originário ou descendente de algum habitante de tal ou qual cidade da Alemanha, Áustria, Inglaterra, Pérsia, etc. Isso é natural, porquanto esses povos, através de muitos séculos, empenharam-se em muitas guerras, e certas palavras sofreram substânciais alterações, principalmente em sua tônica. E prosseguindo: nas capitais, onde se cultuam as regras gramaticais, a pronúncia é assim (e pronunciava as palavras, citando os moti-vos).

Empolgado diante daquele verdadeiro repositório de saber, o Dr. Maurício Cardoso arriscou:
- O senhor fala mais alguma língua?
- Sim, algumas.
- Quantas mais?
- Bem, diz Lorenz, eu entendo e escrevo atualmente em cinqüenta e duas. Entretanto, devo confessar que estou lutando para aperfeiçoar-me na pronúncia das que eram faladas pelos Maias, Astecas e Ameríndios.
- Mas, então o Sr. fala o idioma japonês?
- Sim, respondeu Lorenz.
- Tenho um amigo na Diretoria de Higiene, o Dr. Nemoto, japonês de nascimento, que certamente gostará de falar com o senhor. Está de acordo em que lhe peça para vir até aqui para esse fim?
- Com muita honra, Ex.ª. Diante disso, o Dr. Maurício Cardoso providenciou a vinda daquele cavalheiro e enquanto não chegava, providenciou as demais provas de habilitação do examinando, que em todas elas se revelava um grande mestre. Eram quase 16 horas quando chegou o Dr. Nemoto. Feitas as apresentações, imediatamente iniciaram o diálogo em japonês, e, decorridos poucos instantes, o Dr. Nemoto esclarece aos presentes que realmente seu ilustre interlocutor era mesmo um fenômeno lingüístico, porquanto, com sincera admiração de sua parte, ele descobria que ele, Nemoto, não estava falando o japonês usado em Tóquio, e sim em Yokohama, o que era verdade.

Foi nessa altura que teve lugar um fato que emocionou extraordinariamente aquela felicíssima assistência: o Dr. Maurício bate no tímpano e diz: - Senhoras e Senhores! Convido a que nos levantemos!

Todos de pé, ele deixa a Presidência da Mesa, encaminha-se para o nosso Ir. Lorenz e diz-lhe:
- Mestre, vinde ocupar o lugar que indevidamente eu estava ocupando. Ele vos cabe.

Uma salva de palmas, que durou muito tempo, coroou as palavras do Dr. Maurício Cardoso.

Muito acanhado, extraordinariamente encabulado, Lorenz baixou a cabeça e apenas conseguiu murmurar:
- Oh! Por caridade Doutor, se está concluída a minha prova, permita que eu volte para minha casa em São Feliciano.
- Mas, o senhor não reside em Porto Alegre?
- Não, senhor. Há muitos anos resido no Distrito de São Feliciano, Município de Encruzilhada. Andam dizendo por aí que em breve serão mudados os nomes para Dom Feliciano e Encruzilhada do Sul.
Diante disso, o Dr. Maurício externou em palavras cheias, de emoção e entusiasmo a sua admiração por ele e deferiu seu pedido.
No dia seguinte, nova surpresa estava reservada ao Ir. Lorenz. O Dr. Getúlio Vargas, informado do que ocorrera, mandou chamá-lo ao Palácio, manifestou-lhe também sua grande admiração e convidou-o para trabalhar na Secretaria do Interior e Justiça, no Departamento de Relações Consulares, pois, trabalhando como tradutor, iria prestar relevantes serviços naquele setor.

- Sr. Governador, disse Lorenz. Sensibilizado ao máximo, agradeço a V. Ex.ª tão honroso convite. Entretanto, se vossa extrema bondade permite, imploro que me deixe voltar para minha Escola. O senhor nem pode imaginar o quão feliz me sinto em poder ir diariamente para minha Escola, levando junto comigo um elevado número de meninos!

O saudoso Dr. Getúlio Vargas, embora coerente com a ideia inicial, terminou concordando, e lá se foi o Ir. Lorenz para o convívio de seus amados meninos".

terça-feira, 21 de abril de 2015

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Novela Espírita em MP3 -SEXO E DESTINO CHICO XAVIER

                                     



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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015