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sexta-feira, 29 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Quanto às pesquisas ligadas a Investigação Científica da Reencarnação,


Biografia do Dr. João Alberto Fiorini de Oliveira

João Alberto Fiorini de Oliveira nasceu em São Simão – Estado de São Paulo em 24 de junho de 1957. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Taubaté em 1983, sendo aprovado no concurso para Delegado de Polícia pelo Estado do Mato Grosso do Sul no mesmo ano. Em 1984, iniciou sua carreira como Delegado de Polícia no Estado do Paraná, exercendo até hoje o cargo de chefe do Serviço de Identificação Criminal da Agencia de Inteligência. Além disso, é professor titular da Escola Superior de Polícia, lecionando a disciplina "Registros Policiais".

Recebeu a Medalha de bronze por mérito policial e agraciado pela câmara de Vereadores de Curitiba por ter desenvolvido uma técnica especial de identificação de recém natos, inédito no país, cooperando desta forma para prevenir trocas de crianças em berçários e seqüestros.

Formado pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra.

Curso e Especialização em Ciências Penais pela Universidade Federal do Paraná .

quinta-feira, 21 de abril de 2011


Experiências de Quase Morte
Eu navegava hoje na Internet quando descobri um artigo que mencionava um nome que marcou a minha adolescência e, quem sabe, toda a minha vida. Efectivamente o Dr. Raymond Mood, Jr., escreveu um livro, com o titulo “Vida depois da vida” que relatava o que hoje chamamos de Experiências de Quase Morte (EQM). Foi publicado pela primeira vez em 1975. Tratava-se de relatos de vários pacientes que descreveram uma experiência consciente na fase em que estavam em paragem cardíaca, o que é comum nos dias de hoje, face às técnicas de reanimação.

As experiências não eram todas iguais, mas a maioria dessas pessoas dizia que tinha saído do corpo e que conseguia ver o mesmo, de cima, como se o estivessem a sobrevoar. Viam os médicos e os enfermeiros, de volta do seu corpo e, alguns, registaram ocorrências havidas na sala de operações, que os médicos e enfermeiros confirmaram. Outros referiam-se a viagens fora do corpo em que podiam ver familiares, com quem mais tarde confirmaram que estavam nos locais descritos, naquela hora.Parte das experiências incluíam momentos em que viram a sua vida na Terra em retrospectiva, como se de um filme se tratasse. Curiosamente, no livro “O céu e o inferno”, de Allan Kardec, há um capitulo em que são apresentados relatos da fase do desencarne, de alguns espíritos, em situações diversas. E é também referida esta visão retrospectiva da vida, em alguns casos.

As pessoas referiam-se também a uma transição, dando como analogia a passagem por um túnel. Depois do túnel alguns encontravam seres de luz, que com eles comunicavam, através do pensamento.

Em regra, as pessoas descreveram uma sensação de calma e de alegria. Alguns queriam ficar por lá, mas os seus corpos reanimaram e eles voltaram aos mesmos. Isto sugere que, em regra, a morte do corpo pode ser um alivio para o espírito, tal como é ensinado em “O livro dos espíritos” de Allan kardec.



Em 1975 o assunto era tabu. Ainda hoje o é, para alguns, mas hoje os media já vão divulgando muitas coisas sobre a espiritualidade. Para além de que nós nem sabíamos o que queria dizer “Internet”, nessa época. Este instrumento de comunicação tem um peso muito grande e é o meio mais adequado para abordar estes assuntos. Talvez a doutrina espirita aguardasse este meio para se expandir definitivamente.

As EQM têm interessado muitas pessoas, entre as quais o médico e cientista holandês, Pim van Lommel. Em 1988 conduziu um estudo, que incluía 344 pacientes que sobreviveram a paragens cardíacas, com o objectivo de determinar a frequência, as causas e a descrição da EQM

VIDA ALÉM DA VIDA



Raymond Moody é

Best-seller de doze livros, incluindo Vida Depois da Vida, Que tem vendeu mais de 13 milhões cópias em todo o mundo e Reuniões,bem como numerosos artigos na literatura acadêmica e profissional.Dr. Moody continua a captar o interesse público enorme e gerar polêmica com seu trabalho inovador com a experiência de quase-morte e o que acontece quando morremos.

Autor premiado. Dr.Moody recebeu o Prêmio Humanitário Mundial na Dinamarca em 1988. Ele foi também homenageado com uma medalha de bronze na categoria Relações Humanas no New York Film Festival para a versão cinematográfica de Vida Depois da Vida.

De renome mundial Estudioso e pesquisador. Dr. Moody é a principal autoridade sobre o 'experience' de quase-morte-uma frase cunhada por ele em finais dos anos setenta. A pesquisa do Dr. Moody's para o fenômeno da experiência de quase-morte tinha seu início na década de 1960. A New York Times chama de "o pai da experiência de quase-morte".

M.D. do Medical College of Georgia, 1976
Ph.D. em Filosofia pela Universidade de Virgínia, de 1969
Mestrado em filosofia pela Universidade de Virginia, 1967
B.A. com Menção Honrosa em Filosofia pela Universidade de Virgínia, 1966

A Dynamic Docente. Dr. Moody iluminou e entreter platéias de todo todo o mundo por mais de três décadas. Ele oferece muitos diferentes palestra / workshop apresentações sobre os temas: Experiências de Quase Morte, morte com dignidade,Vida Depois da Perda, Luto Sobrevivendo & Hope Encontrando, Reuniões: Visionary Encontros com entes queridos, O Poder de Cura de humor, os Perda de filhos, a lógica do absurdo e catastrófico.Tragédias e Eventos causando resposta luto coletivo.

Especialista Trainer e Instrutor. Dr. Moody treina profissionais de cuidados paliativos, o clero, psicólogos, enfermeiros, médicos,e outros profissionais de saúde em matéria de recuperação de dor e morrendo.

Especialista em destaque na mídia. Dr. Moodjá apareceu três vezes no programa da Oprah, bem como em centenas de outros programas locais e nacionalmente sindicado, como MSNBC: Grief Recovery, NBC Today, ABC Turning Point Donahue, Sally Jessy Raphael Show, Geraldo, e The Joan Rivers Show.

Conselheiro Particular. Dr. Moody funciona como um praticante de aconselhamento filosófico, consultoria em uma empresa privada, individual com base em pessoa, por telefone, ou à beira do leito do moribundo.

sábado, 16 de abril de 2011


Dannion Brinkley já morreu duas vezes. Não! Não é ficção. Ele teve duas experiências de quase morte (EQM) e relata o que viu e sentiu do "lado de lá". Foi pesquisado pelo Dr. Raymond Moody Jr - uma sumidade mundial no que respeita a este tema - e hoje é seu assistente. Também Divaldo Pereira Franco, orador espírita mundialmente respeitado e conhecido, teve um caso de morte aparente. Aqui ficam os relatos.

Dannion Brinkley, um homem de negócios de Charleston, EUA, tinha 25 anos quando em 17 de Setembro de 1975, estando em casa com a família, quando telefonava, foi atingido por um raio, fruto de forte tempestade.

"Era como se um comboio de carga a alta velocidade, rugindo através da janela, tivesse chocado comigo, no lado esquerdo do meu pescoço..."A dor era insuportável, sentiu como se o seu corpo inteiro estivesse em fogo. Nesses momentos terríveis algo aconteceu.

" Lembro-me que estava numa área cinza-azulada calma e tranquila, tépida e nebulosa. Era como se tudo estivesse bem. Podia mover-me, tinha liberdade, vi um túnel com uma luz vinda do seu interior e comecei a mover-me através dele... Encontrei um ser luminoso e toda a minha vida passou diante de mim, como que um filme. Cada pensamento, sentimento, eu vi-os. Não existem segredos, você vê tudo... Estive numa cidade desconhecida, feita de luz.... Encontrei-me com 12 seres luminosos que me sugeriam acções para quando voltasse...De repente, vi-me no hospital, flutuando sobre o corpo que estava a ser observado pelos médicos. Taparam-no (o corpo) com um lençol, disseram "não vale a pena" e levaram-no para um hall...Quando o pessoal auxiliar ia levar a maca para a morgue, voltei para o corpo, logo imediatamente abaixo do lençol. Não podia falar, mas, consegui soprar. Viram o lençol mexer, chamaram os médicos de novo e reanimaram-me."

Esteve cerca de 29 minutos neste estado e levou dois anos a recuperar-se totalmente.

Isto mudou a minha vida em 100%

Em 1989 teve um grave problema cardíaco. Foi anestesiado e operado ao coração. De repente vê-se a flutuar sobre o corpo, vê o médico a abri-lo, a tirar o coração e a implantar uma válvula.

"É uma visão muito estranha ver o seu próprio corpo aberto."

Nesse estado, relata Brinkley, voltou tudo a passar-se como da primeira vez, com a diferença de que agora a "tela da sua vida" (tipo filme) tinha mais 15 anos (o tempo que decorrera da primeira EQM até então).

Dannion Brinkley actual assistente do Dr. Raymond Moody Jr acompanhou cerca de 250 casos de experiências de quase morte (EQM) e pesquisou mais de 3.000 casos. Afirma que tais situações por que passou eliminam totalmente o mêdo da morte, tamanha é a certeza da imortalidade do ser humano.

Dá agora mais valor às pequenas coisas, para ele, um simples gesto de gentileza tem muito mais valor do que muitas coisas que valorizamos em geral e conclui:"O Amor é a coisa mais importante do mundo, a minha vida modificou-se 100%".

Em entrevista concedida à "Revista de Espiritismo", Divaldo Franco - orador espírita, médium, fundador (aos 20 anos de idade) de uma instituição que recolhe meninos da rua e por onde já passaram mais de 40.000 crianças que actualmente são adultos perfeitamente inseridos na sociedade brasileira, Doutor Honoris Causa pelo Faculdade do Quebec-Canadá entre outros do seu vastíssimo currículum - afirma:

"Essas mortes aparentes sempre ocorreram, principalmente no passado quando os estados catalépticos eram dificilmente diagnosticados. A técnica de diagnóstico da morte era muito empírica, normalmente através da respiração e dos batimentos cardíacos. Hoje, graças ao electroencefalógrafo, pode-se detectar com maior profundidade o momento da paragem cardíaca definitiva e da morte real. No entanto, mesmo nesses casos, estudados por Edith Fiore, Elizabeth Kubler-Ross ou Raymond Moody Jr, há sempre o retorno à actividade do coração e consequentemente do cérebro, oferecendo evidências de que no momento da aparente morte da consciência, o ser consciente continua pensando. É dentre as muitas evidências da sobrevivência da alma uma das mais fascinantes, mesmo porque as experiências do Dr Moody Jr, psiquiatra e filósofo, que vem estudando o assunto há mais de 25 anos, ofereceram documentação valiosíssima, variadíssima, toda calcada na imortalidade da alma."

O caso Divaldo Franco

Perguntámos se tinha alguma experiência deste género, ao que Divaldo Franco respondeu: " No ano de 1985 tive uma lipotímia. Estava a proferir uma conferência, na nossa associação espírita, em Salvador (Brasil), quando um espírito muito amigo disse-me para sair dali porque ia desmaiar e era provável que morresse. Pareceu-me anedótico. Terminei a palestra e dirigi-me a uma das nossas salas, na nossa sede. No momento em que me acercava de um divâ, tive uma estranha sensação de paragem cardíaca, a princípio a lipotímia e depois a paragem cardíaca, e senti-me fora do corpo. Então, um filho médico, a nossa enfermeira universitária e mais dois médicos que estavam presentes na reunião, acorreram para darem-me assistência. Curiosamente, eu sentia um grande bem-estar. Vi-me fora do corpo e recordei-me de uma afirmação do meu guia espiritual - Joanna de Ângelis - de que no dia em que eu perdesse a consciência e a visse, havia acontecido o fenómeno biológico da morte. Eu olhei à minha volta e não a vi. Vi então a minha mãe (já falecida) que se aproximou de mim. Perguntei-lhe: "Mãe, eu já morri?" e ela disse-me: "Ainda não".Dentro de alguns minutos eu comecei a preocupar-me, pois se passasse muito tempo poderia a ter morte cerebral e ficar apenas em vida vegetativa. Mas, minha mãe voltou e disse-me: "Seus amigos espirituais dão-te uma moratória, tu viverás um pouco mais." E eu perguntei-lhe: "Quanto tempo?" Ela respondeu-me: "Não sei". Então voltei ao corpo e recuperei a consciência no corpo físico."

Estas experiências de quase morte, exaustivamente estudadas pelo mundo académico, são mais uma achega ao vasto rol de evidências da imortalidade do espírito, afirmada pelo espiritismo há cerca de 140 anos. O livro "Vida depois da Vida" do Dr. Raymond Moody Jr. (psiquiatra e filósofo de educação religiosa presbiteriana) é de leitura obrigatória, sendo já um ponto de referência sem igual no mundo científico. Uma pesquisa séria e impressionante do fenómeno da sobrevivência à morte física, desta feita editada pela editora Caravela e à venda em qualquer livraria do mundo.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

BIOFORO


Esse tema não é novo. Na década de 1930, escrevia Geraldine Cummins, conceituada médium inglesa: “A mente não opera diretamente sobre o cérebro. Existe um corpo_etérico que é o elo entre a mente e as células_do_cérebro. Partículas corpusculares, muito menores do que os cientistas já conhecem, viajam ao longo de fibras do corpo etérico, para certas regiões do corpo e para o cérebro. Eu poderia chamar-lhes unidades de vida...”.

[1 - página 485]

O cientista norte-americano, Harold Saxton Burr, com sua equipe de colaboradores, investigando, durante mais de 30 anos, os campos elétricos em estruturas biológicas, verificou, através de minuciosas e delicadas medições, a existência de campos elétricos que pareciam presidir às diferentes funções biológicas de todos os seres vivos, desde os seus componentes biomoleculares, celulares, citológicos e glandulares. Segundo a sua conclusão, esses campos se estruturam no estilo de uma organização hierárquica, evidenciando que "não são resultantes funcionais, mas sim, determinantes das funções peculiares dos organismos, isto é, formam uma estrutura que governa e mantém a organizacidade do ser vivo!" Denominados "campos de vida". Todos os seres são por eles "moldados e controlados", podendo, ainda, "ser medidos e localizados por meio de modernos voltímetros". Como os campos da física. A Ciência atual não admite, sequer, a existência de uma partícula_elementar sem que a ela corresponda um agente estruturador pertencente a outro domínio, porque a energia do universo, por si só, jamais se alteraria no seu processo de expansão.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A Experiência Aparicional da dra. Elisabeth Kübler-Ross

Em seu livro, On Life After Death, a dra. Elisabeth Kübler-Ross (1926-2004), uma pioneira no estudo de Experiências de Quase-Morte (EQM), declarou que o primeiro reporte que lhe veio sobre EQM foi de "uma certa Sra. Schwartz”. Depois de ser declarada morta após 45 minutos de tentativas de ressurreição, Sra. Schwartz começou a mostrar sinais de vida e foi reanimada. Ela viveu mais um ano e meio, durante esse tempo ela se encontrou com a dra. Ross e contou sua experiência num seminário sobre a morte e o morrer realizado na Universidade de Chicago.

Uns dez meses depois da morte da Sra. Schwartz, a dra. Ross decidiu interromper aquele seminário. Após realizar mais uma conferência sobre a morte e o morrer numa sala de aula, ela discutia sobre o fim do seminário com um ministro que trabalhava com ela em tal programa. À medida que eles se aproximavam de um elevador, onde o ministro a deixaria, Ross observou uma mulher diante do elevador. A mulher lhe parecia familiar, mas Ross não conseguiu reconhecê-la imediatamente. Assim que o ministro entrou no elevador, a mulher, a quem Ross descreveu como sendo um pouco transparente, abordou-a e perguntou se poderia acompanhá-la até o escritório da dra.. Ross então percebeu que era a Sra. Schwartz e começou a interrogar sua própria consciência.

“Este foi o passeio mais longo da minha vida,” Ross contou. “Eu sou uma psiquiatra. Eu trabalho com pacientes esquizofrênicos o tempo todo, e amo-os. Quando eles tinham alucinações visuais, eu conversava com eles.” Ela disse a sim mesma que estava vendo a Sra. Schwartz, mas que isso não podia ser verdade. Ela fez um controle da realidade em si própria e perguntou-se, se por ver muitos pacientes esquizofrênicos, não estaria ela mesma começando a ver coisas.

“Eu até toquei na pele dela para ver se estaria fria ou quente, ou se a pele desapareceria quando eu a tocasse. Foi o passeio mais incrível que já fiz; não sabia o que estava fazendo. Eu era tanto a psiquiatra observando quanto o paciente”.

Quando elas alcançaram a porta do escritório de Ross, a Sra. Schwartz abriu-a e disse a Ross que tinha voltado por duas razões, a primeira, para a agradecer bem como ao reverendo Gaines, um antigo ministro no programa, pela ajuda que deram a ela, e, segundo, para pedir a Ross que não parasse o trabalho sobre a morte e o morrer.

Ross aproximou-se de sua escrivaninha e fez outra análise da realidade, tocando em sua escrivaninha, cadeira e numa caneta. “Eu estava esperando que ela desaparecesse”, disse Ross. “Mas ela não desapareceu. Ela lá permanecia e amorosamente disse, ‘dra. Ross, você escutou-me? Seu trabalho não está terminado. Nós ajudaremos você. Você saberá quando for a hora, mas não pare agora. Prometa?’”

Como um teste adicional de consciência ou sanidade, Ross pediu à mulher que escrevesse uma nota ao reverendo Gaines. A sra. Schwartz concordou. Ela então levantou de sua cadeira, e disse, “dra. Ross, você promete,” a que Ross respondeu, “prometo”. A sra. Schwartz desapareceu.

Ross guardou a anotação e mais tarde contou a estória para muitos amigos e associados. Ela chegou a considerar que peritos poderiam examinar a impressão digital e a escrita à mão na anotação para ver se combinavam com as impressões digitais e a caligrafia da sra. Schwartz, mas Ross não chegou a concretizar isso e eventualmente entregou a anotação ao rev Renford Gaines. O pesquisador Boyce Batey mais tarde contatou Gaines - que havia mudado seu nome para Mwalimu Imara, na linha de sua herança africana - na Boston Center for Religion and Psychotherapy, Inc. Imara informou a Batey que para preservar a Sra. Schwartz e a família dela, ele não poderia fornecer uma cópia da anotação. Porém, ele providenciou a Batey o exato teor, que dizia: “Olá, vim aqui para ver a dra. Ross. Uma das duas pessoas que está no topo da minha ‘lista'. A outra é você. Eu nunca acharei ou conhecerei alguém para tomar o lugar de você dois. Eu quero que você saiba, como eu disse a ela, que eu estou em paz e em casa agora. Eu quero que saiba que você muito me ajudou. Um simples obrigado não é suficiente. Mas, por favor, saiba o quanto eu quero dizer isto. Obrigado novamente. Mary Schwartz.”

Na época a dra. Ross estava ainda muito cética quando aquilo aconteceu. “Eu não acreditava em todo aquele material”, relatou sua a atitude na hora do encontro com a Sra. Schwartz.

Desnecessário dizer que a dra. Kübler-Ross continuaria seu trabalho sobre a preparação para a morte e iria acreditar num mundo espiritual, tornando-se uma das primeiras autoridades do mundo sobre a morte e o morrer.

“A morte é simplesmente uma desfolhação do corpo físico, assim como a borboleta escapa de seu casulo,” escreveu ela. “É uma transição para um estado mais alto da consciência no qual você continua a sentir, a entender, a rir e a poder crescer.”