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quinta-feira, 14 de abril de 2011

BIOFORO


Esse tema não é novo. Na década de 1930, escrevia Geraldine Cummins, conceituada médium inglesa: “A mente não opera diretamente sobre o cérebro. Existe um corpo_etérico que é o elo entre a mente e as células_do_cérebro. Partículas corpusculares, muito menores do que os cientistas já conhecem, viajam ao longo de fibras do corpo etérico, para certas regiões do corpo e para o cérebro. Eu poderia chamar-lhes unidades de vida...”.

[1 - página 485]

O cientista norte-americano, Harold Saxton Burr, com sua equipe de colaboradores, investigando, durante mais de 30 anos, os campos elétricos em estruturas biológicas, verificou, através de minuciosas e delicadas medições, a existência de campos elétricos que pareciam presidir às diferentes funções biológicas de todos os seres vivos, desde os seus componentes biomoleculares, celulares, citológicos e glandulares. Segundo a sua conclusão, esses campos se estruturam no estilo de uma organização hierárquica, evidenciando que "não são resultantes funcionais, mas sim, determinantes das funções peculiares dos organismos, isto é, formam uma estrutura que governa e mantém a organizacidade do ser vivo!" Denominados "campos de vida". Todos os seres são por eles "moldados e controlados", podendo, ainda, "ser medidos e localizados por meio de modernos voltímetros". Como os campos da física. A Ciência atual não admite, sequer, a existência de uma partícula_elementar sem que a ela corresponda um agente estruturador pertencente a outro domínio, porque a energia do universo, por si só, jamais se alteraria no seu processo de expansão.

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